O Rombo do FGTS expõe um risco silencioso para empresas tomadoras.

Gestão das obrigações previdenciárias:

Mais de R$ 10 bilhões em FGTS não foram recolhidos. Entenda o impacto nas relações de terceirização e como a gestão documental pode proteger sua empresa.

Levantamento recente do Ministério do Trabalho e Emprego revelou que mais de R$ 10 bilhões em depósitos de FGTS deixaram de ser recolhidos por 1,6 milhão de empresas.
O prejuízo não se limita aos trabalhadores e aos cofres públicos — ele representa também um grave risco jurídico e reputacional para empresas tomadoras de serviços, que podem ser responsabilizadas pelas falhas de suas contratadas.
Neste artigo, explicamos os impactos e mostramos como a Tesseg atua para prevenir esse tipo de exposição.

O problema em números

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Sistema FGTS Digital, foram identificados R$ 10,1 bilhões em valores não recolhidos por empresas em todo o país.
Essas pendências afetam 9,56 milhões de trabalhadores e envolvem cerca de 1,62 milhão de CNPJs com irregularidades.
Mais de 1,22 milhão de empresas já foram notificadas oficialmente para regularizar os débitos.

O estado de São Paulo lidera o ranking de inadimplência, com R$ 3,18 bilhões em atrasos, seguido por Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.

Esses números revelam que o problema é amplo e sistêmico, afetando desde pequenas empresas até grandes prestadoras de serviço, e com reflexos diretos nas cadeias produtivas que dependem de terceiros.

Quem mais perde com isso

Trabalhadores

Quando a empresa deixa de recolher o FGTS, o trabalhador perde sua reserva legal — um direito garantido pela Lei nº 8.036/1990.
Sem esse depósito, ele fica vulnerável em situações como:

Em muitos casos, o problema só é descoberto anos depois, quando o trabalhador tenta sacar o saldo e percebe a ausência dos depósitos.

Cofres públicos

O FGTS também cumpre uma função social: financiar projetos de habitação, saneamento e infraestrutura.
Quando o recolhimento não é feito, o impacto atinge diretamente a capacidade do governo de investir em programas públicos, além de gerar custos adicionais com fiscalização e cobranças judiciais.

Empresas tomadoras de serviço

O aspecto mais preocupante está nas empresas tomadoras, ou seja, aquelas que contratam terceiros para prestação de serviços.

Mesmo sem vínculo direto com os empregados das contratadas, essas empresas podem ser responsabilizadas solidariamente se houver descumprimento de obrigações trabalhistas ou previdenciárias.
Entre os principais riscos estão:

Como a Tesseg ajuda a mitigar esses riscos

A Tesseg é especialista em Gestão de Documentos Previdenciários e Trabalhistas, atuando na auditoria, controle e monitoramento das obrigações legais de empresas contratadas.
Com tecnologia e metodologia próprias, a Tesseg assegura transparência, rastreabilidade e conformidade em toda a cadeia de fornecimento.

Principais recursos da Tesseg:

RecursoBenefício direto
Monitoramento contínuo de FGTS, INSS e CNDsGarante que as empresas contratadas estejam com todos os recolhimentos e certidões em dia.
Alertas automáticos de vencimento e não conformidadePermite que a contratante aja antes que a pendência gere passivo ou multa.
Auditoria documental detalhadaVerifica mensalmente comprovantes de recolhimento e declarações legais de empresas e funcionários.
Relatórios de conformidade e dashboards gerenciaisOferecem visão completa do status previdenciário de toda a base de terceiros.
Homologação de fornecedoresFiltra e qualifica empresas antes da contratação, evitando parcerias com alto risco jurídico.

Esses controles reduzem drasticamente o risco de responsabilidade solidária, autuações e prejuízos decorrentes de falhas de terceiros.

Resultados conquistados por clientes da Tesseg

Empresas que confiaram a gestão de terceiros à Tesseg já comprovam na prática os benefícios da Inteligência Artificial aplicada:

Esses resultados mostram que a parceria com a Tesseg vai além da tecnologia: entregamos valor real e retorno mensurável para nossos clientes.

Conclusão

O rombo de mais de R$ 10 bilhões no FGTS não é apenas um dado contábil — ele expõe um problema de gestão e fiscalização que impacta diretamente trabalhadores, o Estado e empresas tomadoras.
Em tempos de fiscalização digital e cruzamento de dados (FGTS Digital, eSocial, Receita Federal), a prevenção se tornou essencial.

Empresas que adotam um sistema estruturado de gestão de documentos previdenciários e trabalhistas demonstram diligência e reduzem significativamente o risco de responsabilização.
A Tesseg se posiciona como parceira estratégica nesse processo, oferecendo controle, auditoria e segurança jurídica em toda a gestão de contratadas.

👉 Entre em contato e descubra como transformar a gestão de terceiros em uma vantagem estratégica para sua empresa.

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